Acontece que logo depois, em outubro, recebemos um comentário acusando que houve um acerto por baixo dos panos entre a fiscalização municipal e o hotel. O combinado seria a redução dos 6 milhões devidos em troca de uma parte a ser paga em espécie, "na cueca".
O Transparência Angra não publicou o tal comentário, mas o enviou "oficiosamente" para o MP no dia 22 de outubro de 2010.
Passados 6 meses, agora em 29 de março, fizemos a postagem (clique) "O caso do imposto no Bosque" contando a história toda.
Anteontem a polícia paulista prendeu um bando de corruptos de Taboão da Serra que praticava um golpe igual ao que foi denunciado aqui e voltamos ao assunto, acusando que em Angra o mesmo crime não deu em nada... Isso não está certo. Ontem, procurando aqui nos alfarrábios, descobrimos que nossa denúncia não chegou ao Ministério Público. Foi em outubro de 2010, bem na época da eleição, da prisão da vereadora Vilma dos Santos, e isso pode ter prejudicado seu caminho até o MP.
Como dissemos, a denúncia foi feita "oficiosamente" e não pelo meio certo, que seria a Ouvidoria do MP. Assim, passados 9 meses, se por acaso houve fraude e nada foi apurado a culpa é exclusivamente nossa. Lamentável mas é.
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