"Posso não concordar com uma só palavra do que dizes,
mas defenderei até a morte teu direito de dizê-las."
- Voltaire

terça-feira, janeiro 13

Futuro Vereador - Comentário

Anônimo em 13/Jan/2009 às 20:43 na postagem "Futuro Vereador - Carta Marcada ?":
"Só uma dúvida ao comentário de 14:02: como tem antigos CCs, se agora na Fusar só podem entrar pessoas concursadas? rsrs... e ainda novos CCs, que estão trabalhando?"

TAngra:
Acho que você está só de gozação, mas vou aproveitar seu comentário para reforçar a questão.

Estão previstos 93 CC's na Fusar. Para ver todos os Cargos em Comissão do governo Tuca, incluídos esses 93 da Fusar, entre neste endereço: http://transpangra.t35.com/artigos/orgaosiniciotuca.htm

O que não pode mais na Fusar é a contratação de empresas para realizar as "atividades fim", como era a Cruz Vermelha. Mas para outros serviços, como por exemplo serviços de segurança, aí pode.

Por falar em Cruz Vermelha, este é um tema que merece uma postagem exclusiva. Estou escrevendo agora e logo mais ela será publicada. Logo depois do BBB.

P.S. Na relação de CC's no site do Transparência Angra não está incluída a Dra. Ascaris Lumbricoides do SAAE.

Um comentário:

Anônimo disse...

Eleições estão sob suspeita em sete municípios do RJ

Em Cachoeiras de Macacu, promotora foi afastada.
Associação do MP diz que promotora não foi ouvida.

Do G1, no Rio, com informações da TV Globo

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Sete municípios do Rio de Janeiro estão com as eleições sob suspeita. Os candidatos vencedores nas cidades são alvos de investigações da Justiça. Em Cachoeiras de Macacu, na Baixada Litorânea, a promotora federal foi afastada das investigações porque também é suspeita.



Veja o site do RJTV

O município tem 53 mil habitantes. O turismo é um dos pontos fortes da economia local. Na última eleição, o candidato que venceu a disputa no segundo turno teve menos de 600 votos de vantagem, mas a Justiça Eleitoral investiga se houve fraude no processo. Há suspeita de compra de votos, entre outros crimes, e pode haver uma nova eleição no município.

O magistrado aceitou os argumentos do candidato derrotado de que a promotora Beatriz Leal de Oliveira teria influenciado no resultado das eleições.



Na decisão, o juiz Daniel da Silva Fonseca afirma que desde o dia 1º de janeiro, a promotora está incompatibilizada com a função, já que teve pessoas próximas nomeadas na atual prefeitura. E reconhece o impedimento e a suspeição da promotora por abuso de autoridade durante as eleições.



A promotora foi procurada na sede do Ministério Público pela equipe do RJ TV. Ela já sabia que a Justiça tinha decidido pelo afastamento dela do processo eleitoral, mas não quis se pronunciar.



Prefeito nega benefícios

O prefeito eleito, Rafael Miranda, negou que a promotora tenha beneficiado sua candidatura e afirmou que todos os funcionários foram nomeados por terem capacidade para o trabalho.

O coordenador eleitoral do estado, promotor Marcos Ramayana, disse que a denúncia é grave.



“É uma ação de quem perdeu uma eleição que os fundamentos têm que ser avaliados, porque não se pode também acusar um membro do Ministério Público sem ter uma prova mais concreta. Mas se essa acusação for avaliada pela Corregedoria e se chegar a um fundamento efetivamente real sobre isso, haverá as punições previstas pela lei.”



Outros seis municípios

Além de Cachoeiras de Macacu, segundo o MP, as eleições estão sob suspeita em pelo menos outros seis municípios: Carapebus, no Norte do estado, Santo Antônio de Pádua e Bom Jesus do Itabapoana, no Noroeste, em Guapimirim e Magé, na Baixada Fluminense, e em Cabo Frio, na Região dos Lagos.

“O mais comum foi a propaganda irregular através de carro de som e o abuso do poder econômico, e político - mais o político, principalmente dos prefeitos que tentaram a reeleição”, afirmou Ramayama.



A associação do Ministério Público do estado enviou uma nota em que considera que houve uma violação dos direitos da promotora Beatriz Leal de Oliveira. Segundo a associação, ela não foi ouvida pelo juiz antes do afastamento para apresentar uma defesa.



A prefeita reeleita de Magé, Núbia Cozzolino, informou à TV Globo que não existe nenhum tipo de denúncia contra ela.