Na nossa opinião há uma boa diferença entre a atuação dos eleitos para esta legislatura e a turma da anterior, rejeitada nas urnas, que não discutia nada e aceitava tudo. A atual me parece diferente. Destacamos alguns comentários das últimas sessões:
Leandro: declarou ser contra vereadores apadrinhando essas entidades que recebem verbas públicas.
José Maria: disse que alguns secretários do atual governo não estão à altura de seus cargos e deveriam pegar seu chapéu e partir.
Marco Aurélio: sugeriu a Ilson Peixoto retomarem as discussões sobre as vantagens e desvantagens do asfaltamento das ruas.
Vilma: reclamou de que a Ampla e os bancos não respeitaram os "convites" para discutirem falhas no atendimento ao público e que agora seriam "convocados".
Vilma: criticou a falta de algumas informações em projetos enviados pelo executivo à Câmara.
Vilma: disse que era necessário avaliar com critérios rígidos os benefícios fiscais que estão sendo concedidos pelo executivo.
Aguilar: esse merece uma postagem exclusiva, pois ainda não conseguimos entender como funciona seu cérebro movido a tempestades elétricas.
4 comentários:
e os outros?? cadê?
Prezado Anônimo das 00:31,
Estão mesmo faltando os outros. Que acha de nos enviar sua opinião sobre o que poderia ser destacado sobre os outros?
Abraços.
sobre o cometario do vereador zé maria,ele também não esta na altura de ser um correto vereador, não tem moral, deveria também pegar seu chapéu e sair, o quanto rápido melhor.
Quem sabe ir para o seu novo sítio no Zungú!
Para quem diz que sogra é um fantasma na vida de um genro, acho que este caso o senador levou ao pé da letra.
Escrito por Pax em 07/04/2009
FolhaNews via Correio Brasiliense
Líder do PMDB no Senado e principal artífice da vitória de José Sarney (PMDB-AP) para a presidência da Casa, Renan Calheiros (AL) mantém há quase seis anos uma funcionária comissionada fantasma em seu gabinete, com salário bruto de R$ 4.900. Procurado, o senador não quis falar sobre o caso.
Trata-se de Amélia Neli Pizatto, 51, sogra de Douglas de Felice, assessor de imprensa de Renan. A filha de Amélia e mulher de Douglas, Aline Pizatto, também trabalha no Senado.
Na quinta-feira à tarde, a reportagem foi à casa de Amélia. Pelo interfone, uma pessoa que se identificou como sua empregada informou que ela estava no banho. Depois, disse que Amélia não estava em casa.
Amélia está contratada pelo gabinete de Renan desde 14 de abril de 2003, num ato assinado pelo então diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, demitido após ser revelado que ele escondeu da Justiça uma casa avaliada em R$ 5 milhões.
Na semana passada, a reportagem ouviu a chefe de gabinete e a secretária de Renan, Paula Frassinetti e Elaine Laus, e outros três funcionários do gabinete do senador. Todos disseram que não conhecem, nunca ouviram falar em Amélia e que ela não trabalha no gabinete. “Amélia? Não tem ninguém com esse nome”, disse Paula.
Ela, então, orientou a reportagem a verificar se Amélia não estaria lotada na liderança do PMDB no Senado, função exercida por Renan há dois meses.
A reportagem ouviu o chefe de gabinete da liderança, Francisco Chaves, e três funcionários. Os quatro disseram que ela não trabalhava lá. A reportagem entrevistou também os dois chefes de gabinete de Renan anteriores a Paula, Maurício Melo e Edilamar Nóbrega. Os dois disseram que não conhecem nenhuma Amélia e que em seus períodos na chefia de gabinete lá ela não trabalhou.
Continua, no site do Correio Brasiliense.
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