"Como pode uma pessoa como a Berenice continuar trabalhando na PMAR? Ela é responsável financeira da Fusar desde a época do João Domingos, e no governo Tuca foi promovida a superintendente devido ao sumiço de vários processos da época do Cartas Marcadas, o que gerou sua repentina promoção.
TAngra, como pode uma mulher com segundo grau ser a responsável por 120 milhões? Se ela fosse boa coisa com certeza tabalharia na pedreira não acha? Seu marido continua nomeado, seu filho que é dentista também, o filho do João Domingos também ocupa um CC-4 no antigo laboratório nome é Odim. Depois eu conto mais, basta postar que eu abro o verbo."
TAngra:
Prezado Anônimo,
Como pode ela continuar trabalhando na PMAR? Ora, você mesmo já respondeu. A Berenice tem milhares de quilômetros rodados pelos breus das tocas de Fernando Jordão, Bento Pousa Costa, Tuca Jordão, e suas sociedades anônimas. Mas fez concurso para a PMAR em 2008 como Inspetora de Alunos e ficou dentre os piores.
Mas como Transparência Angra também é cultura...
Odin e os Machados
Odin é o deus dos deuses da mitologia nórdica. Seria "o criador da humanidade, detentor supremo do conhecimento, das fórmulas mágicas e das runas, invocado por ocasião das batalhas, durante os naufrágios e as doenças, na defesa contra o inimigo, e, afinal, em qualquer situação desesperadora. Altares se elevavam em sua honra." O nórdicos ficam lá para as bandas dos Vikings, norte da Europa.
Berenice Reis Valle Machado sempre esteve envolvida com a Fusar, desde os tempos em que João Domingos Rosa Machado presidia aquela fuzarca. Agora é até Superintendente de Finanças da Fusar do Tuca Jordão.
João Domingos Rosa Machado não aparece em nenhuma publicação oficial como sendo integrante da equituka do Tuca Jordão. Só se for alguma nomeação de gaveta...
Odin de Assis Machado foi nomeado Coordenador do Laboratório, símbolo CC-4, em 16/nov/2009, bem na época em que acabaram com o Laboratório. Nomeado pelo Adilson Bernardo, então comandante da fuzarca.
O Poderoso Odin era uma toupeira, um imbecil, e só se tornou sábio e poderoso depois que trocou um de seus olhos pela água da fonte milagrosa, guardada por Mímir, seu tio. Odin de Assis Machado fez concurso em 2008 para cirurgião dentista do trabalho na PMAR. Foi o último dos últimos colocados mas preserva seus dois olhos. Olhinhos muito espertos.
Pronto! Está postado! Pode abrir o verbo, mas eu adianto que este caso já está correndo sob "segredo de Blog", compreenderam?
PS. Que confusão...
10 comentários:
Ex-vereador morre depois de denunciar Igreja Universal - Vale a pena ler este caso e se for parecico com os ultimos acontecimentos em Angra não é mera coincidencia é fato.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u668377.shtml
Ex- vereador denuncia Igreja Universal e é morto
Diretor da Igreja Universal do Reino de Deus entre 1981 e 1986 e vereador do Rio de Janeiro por três legislaturas, Waldir Abrão declarou ter sido usado como "laranja" --teve o nome usado sem consentimento-- pela igreja em 20 operações de empréstimos fictícios que trouxeram dinheiro do exterior para a aquisição de uma TV de Goiânia (GO).
Abrão registrou um instrumento particular de declaração, de 23 páginas, no dia 18 de novembro no escritório Marzagão, Amaral e Leal Advogados Associados, de São Paulo. No documento, ele contou em detalhes como entrou na igreja nos anos 70 pelas mãos do líder Edir Macedo, os métodos de arrecadação da igreja e a suposta falsificação de sua assinatura em inúmeros documentos.
Seis dias depois de lavrar a escritura, passo inicial de uma futura ação judicial por cobrança de débito, Abrão, 81, foi encontrado caído no corredor do prédio em que vivia, no Rio de Janeiro, com um ferimento na cabeça. Ele morreu dois dias depois no hospital Souza Aguiar. A polícia investiga a morte.
Abrão anexou à declaração documentos que demonstram que, enquanto esteve ligado à igreja, ele realizou movimentações financeiras muito acima da sua capacidade. Por isso, foi autuado pela Receita Federal.
No auto da Receita, Abrão aparece como tomador de 20 empréstimos, no valor de Cr$ 25 bilhões (aproximadamente R$ 7 milhões em valores atuais), assinados entre 1992 e 1993 com as empresas offshore Cableinvest e Investholding, sediadas nas Ilhas Cayman.
Os empréstimos nunca foram pagos. Segundo Abrão, eram operações forjadas para internar dinheiro que havia saído do Brasil por meio de doleiros em operações de "dólar-cabo", um sistema clandestino de remessa de capitais.
As empresas Cableinvest e Investholding são as mesmas que estão no centro da denúncia oferecida pelo Ministério Público de São Paulo, em agosto, contra o líder da Universal, Edir Macedo, e no pedido de cooperação internacional protocolado pelos promotores de Justiça nos Estados Unidos.
Em dezembro de 1997, o ex-vereador foi procurado por um auditor da Receita. "Verifiquei, pelas cópias que recebi, que todas as assinaturas dos requerimentos e da procuração que estavam no processo da Receita pedindo a juntada de documentos para atender as exigências do Fisco, em meu nome, eram falsas", afirmou Abrão.
Ele disse que procurou "acertar as contas" com a igreja por telefone, por cartas e reuniões, mas não obteve resposta.
Outro lado
Procurada desde quarta-feira por meio de sua assessoria de comunicação para comentar as declarações de seu ex-diretor-presidente Waldir Abrão, a Igreja Universal do Reino de Deus não havia se manifestado até o fechamento desta edição.
A Folha pediu à igreja, por e-mail, explicações sobre o suposto uso de Abrão como laranja na compra de empresas com recursos oriundos das empresas offshore Cableinvest e Investholding, sediadas no paraíso fiscal das Ilhas Cayman.
A reportagem também quis saber se Abrão manteve contato com representantes da igreja acerca do débito que a Receita Federal diz que ele possuía, no valor estimado de R$ 8 milhões (valores atualizados).
Em ocasiões anteriores, sobre outras investigações que trataram da Cableinvest e da Investholding, os representantes da igreja informaram que o assunto já foi analisado e arquivado, em inquérito que tramitou no Supremo Tribunal Federal.
Em entrevista concedida em agosto à TV Record, nos Estados Unidos, o bispo Edir Macedo, líder da Universal, disse que a igreja era alvo de ataques injustos e que a cada nova denúncia que surge a Universal fica mais fortalecida.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u668377.shtml
Que safado este bispo Macedo acredita severamente na impunidade.
Em 1997, a Receita cobrou de Abrão R$ 1,8 milhão, referente à multa sobre o imposto devido. Ele atribuiu a essa multa e às demais cobranças a decisão de registrar o seu depoimento.
Abrão contou ter entrado na igreja em 1977, quando ainda se chamava Igreja da Bênção. Ele afirmou que Macedo tinha o controle total da arrecadação. "Tanto na Iurd como na casa do bispo Edir Macedo, o dinheiro era contado e repassado para os doleiros que o encaminhava para o exterior", disse Abrão.
O aposentado narrou ter sido convidado por Edir para se candidatar a vereador no Rio, em 1988. "Na ocasião eu não sabia que o convite (...) iria sair tão caro para mim e que meu nome seria usado para ser o maior laranja da Igreja Universal."
A partir daí, ele e sua mulher apareceram como fiadores de aproximadamente 660 contratos de aluguel de prédios para templos. Alguns aluguéis atrasaram, e o casal passou a ser executado judicialmente.
Abrão descreveu a atuação dos parlamentares apoiados pela igreja: "O objetivo era fazer com que os políticos que foram eleitos pela Iurd aumentassem a arrecadação dos seus gabinetes, exigindo dinheiro dos interessados para aprovação de qualquer projeto que fosse necessário voto no plenário ou simples apoio político".
Nas reuniões com políticos, segundo ele, "o bispo Rodrigues ou o bispo Macedo sempre iniciavam o encontro perguntando se havia saído alguma coisa "boa" para eles". O ex-deputado Carlos Rodrigues deixou a igreja depois de ser citado no mensalão, em 2005.
Abrão deixou igreja e se afastou da política. "Meu gabinete nunca alcançava as metas por não concordar em votar de acordo com os interesses da igreja ou cobrar por apoio".
Quem é o JOAO DOMINGOS?Quem o trouxe para a nossa cidade? o que elefez aqui?
A Igreja Universal da Dona Wilma, a mesma igreja que apóia o aborto e apóia a candidata Dilma. Wilam... Dilma... Tudo a mesma coisa. Farinha do mesmo saco.
PORQUE A DONA BERENICE MACHADO VALLE,DEIXOU DE FAZER COMPRAS DA FUSARCA NA LOJA H.L, PARA FAZER AS COMPRAS NA LOJA CONSTRUVALLE SERÁ QUE TEM ALGUMA MARACUTÁIA AI? POR FAVOR ME ESCLARECE ISSO T.A.
A FUSAR TINHA EMPENHO NUMA LOJA NA JAPUÍBA CHAMADA H.L, NÃO SEI O PORQUE MAIS FOI CANCELADA AS COMPRAS DA H.L E TRANFERIDAS PARA A LOJA DO SOBRINHO,OU PRIMO NÃO SEI O CERTO QUE SE CHAMA CONSTRUVALLE,QUE SÃO PARENTE DA DONA TODA PODEROSA BERENICE,CUJO O MARIDO TAMBÉM PEGOU AQUELA TETA DA SECRETARIA DE AGRICULTURA QUE NÃO LARGA O OSSO OU FILÉ MIGION.
Prezado Anônimo das 18:18,
A Construvalle sempre foi a preferida da Prefeitura, da TurisAngra, do SAAE, da Fusar e de todo mundo. Foram poucos os contratos com a H L Materiais de Construção.
Seria necessário ver como acontecem as licitações. Pode ser como no "Cartas Marcadas", lembra?
Abraços,
TAngra.
Prezados, é realmente absurda esta história do Odin.Mas explica-se: na verdade, a nomeação dele é para manter calado o João Domingos, seu pai. Ou seja, na verdade, Odin é apenas o nome, quem recebe pela nomeação é o João Domingos. Detalhe: ele é coordenador de um labpratório que sequer existe... se bem que o Laboratório não existe, mas ele também não, é fantasma mesmo...!!!
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