"... e já que as nossa leis são diferentes conforme a parcela do 'povo' a ser julgada, havendo uma lei para o 'povão governado' e outra para o 'povinho governante', então que fosse mais justa, criando-se um novo princípio a ser aplicado ao povinho que governa: o princípio da Presunção de Culpa.
Na Presunção de Inocência "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória". Com isso a porção mais criminosa do 'povinho que governa' vive e morre como se inocente fosse, certos de que o longo braço da lei sempre será curto para eles, recurso após recurso.
Então, que seja diferente. No caso dos que entrarem para o lado do ´povo que governa', seja por concurso, nomeação, eleição ou contratação de serviços, ou seja, para todos os que recebem ou manuseiam dinheiro público, deveria valer o princípio da Presunção de Culpa:
Aí os advogados dirão: vai acontecer uma onda de denuncismo, qualquer um acusará para se livrar de um opositor, etc etc etc. Bastaria punir os eventurais 'denuncistas' na mesma moeda, por exemplo, e por aí vai..."
Na Presunção de Inocência "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória". Com isso a porção mais criminosa do 'povinho que governa' vive e morre como se inocente fosse, certos de que o longo braço da lei sempre será curto para eles, recurso após recurso.
Então, que seja diferente. No caso dos que entrarem para o lado do ´povo que governa', seja por concurso, nomeação, eleição ou contratação de serviços, ou seja, para todos os que recebem ou manuseiam dinheiro público, deveria valer o princípio da Presunção de Culpa:
Constituição Imaginária, Art 5º, Inciso LVII-a. Presunção de Culpa: todo aquele que resolver fazer parte do 'povo que governa', caso seja acusado ou haja indício de qualquer tipo de desvio ou má utilização de verbas públicas, será sumariamente afastado do cargo, sem remuneração, até o julgamento final. Se necessário for, poderá ser submetido ao pau-de-arara e a choques elétricos com intensidade proporcional ao volume de dinheiro desviado, até que se apure a verdade. Este será o único caso de tortura bem-vinda e aplaudida no Brasil.
Aí os advogados dirão: vai acontecer uma onda de denuncismo, qualquer um acusará para se livrar de um opositor, etc etc etc. Bastaria punir os eventurais 'denuncistas' na mesma moeda, por exemplo, e por aí vai..."
Quanta besteira, claro, mas algo tem que acontecer, urgentemente, para acabar com essa pouca vergonha toda. Como diríamos nós, os sectários, a cleptocracia angrense está passando dos limites do razoável. Essa dança das cadeiras entre o legislativo e o executivo, apenas para proteger alguns suspeitos de terem desviado dinheiro público, é um achincalhe à Justiça.
Estava previsto um "sai Amilcar entra Bento", mas parece que o Ricardo Dutra precisa urgentemente da proteção de um mandato de vereador para escapar da prisão. O Bento fica pra depois, quando houver perigo de cadeia. Essa é a nossa lei, escrita por eles, que governam, só para o bem deles, que roubam muiiiiito. Jáders, malufs e renans também começaram como bentos, não foi?
P.S. Não é possível que a Justiça não lhes imponha respeito, não se faça valer, num caso desses...
P.S.2 Ricardo Dutra vai esconder-se da prisão na antiga cadeia... Só em Angra mesmo...
Um comentário:
Esses juízes estão todos comprados por esses corruptos.
Têm que ver a amizade deles.
Juízes e delegados são amigos que são vizinhos e frequentam as mesmas rodas de negociações.
Façam uma visita no Parque das Palmeiras no horário do almoço e verão o absurdo que acontece em nossa cidade.
Por que será que o promotor Bruno foi transferido antes do julgamento da Virma?
Certamente ele ficaria muito mal tendo que absolvê-la heim?
Eles estão todos comprometidos.
Lembram da história do promotor Bruno no helicóptero do Henrique do vale?
A essa hora ele deve ter comprado o dele.
Ele está voando em seu próprio helicóptero.
Se deu bem heim Bruno!
E seu amigo Carneiro, ficou na mão heim!
Você é o emigo da onça heim!
O Carneiro não merecia isto.
Nossa cidade não merecia isto.
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