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Contrato nº 061/2006
Partes: Município de Angra dos Reis e IV'INS Modernização Empresarial S/C Ltda. "PETROBONUS CONSULTING"
Objeto: aumento ou a recuperação dos royalties devidos pelas empresas concessionárias em razão das atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural, mediante contratação de serviço especializado de assessoria e consultoria, visando o enquadramento, de forma definitiva, do Município de Angra dos Reis (RJ), junto à Agência Nacional do Petróleo – ANP, na Zona de Produção Principal (ZPP) do Estado do Rio de Janeiro.
Valor: R$ 40.000,00 (quarenta mil reais).
Prazo: 36 meses a partir da data da publicação no BO.
Data da Assinatura: 11/07/2006
Publicado no BO 033 de 20/07/2006
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Termo de Rerratificação nº 001/2007 ao Contrato 061/2006
Partes: Município de Angra dos Reis e IV'INS Modernização Empresarial S/C Ltda. "PETROBONUS CONSULTING"
Objeto: Alteração da redação das cláusulas 6ª e 7ª Contrato de Prestação de Serviços Técnicos Profissionais Especializados de Assessoria e Consultoria nº 061/2006 celebrado em 11/07/2006.
Valor: R$ 23.040.000,00 (vinte e três milhões e quarenta mil reais).
Data da Assinatura: 24/07/2007
Publicado no BO 095 de 16/08/2007
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Vocês têm idéia do que são 23 milhões e quarenta mil reais? Mais de 1.000 super-salários de Tuca Jordão... Ou mais de 83 anos de salários de Tuca...
É nóis .... (ou não é?)
14 comentários:
tangra,
olha o caderno de economia de o globo hj, pag 19. angra tá atolada até o pescoço nessa!! e quer saber p q, mais uma vez, não vai dar em nada? pq o dirigente da ANP é irmão do assessor de imprensa da presidência da república. o mesmo q foi demitido da globo por pedir uma boquinha pro irmão, no governo lula!!
viva a máfia, viva a corrupção!!!
Não entendi (ou estou fingindo para mim mesmo): o contrato era de 40 mil e com aditivo foi para 23.040.000,00 (vinte e três milhões e quarenta mil reais) é isso mesmo?????????!!!!!
Quando começaram a editar o BO eu fiquei pensando que era por economia, mas era para camuflagem, tornar as pulicações oficiais ainda mais distante da população.
caracas, tanagra!
página 14, do primeiro caderno do globo: josé nader, amigão particular do eterno e quem aprovava tudo na época, tá se afundando cada vez mais!!
BOMBA!!!!!!
"O DOSSIÊ DOS ROYALTIES"
Saiu no O Globo de hoje
"O delegado de polícia Oswaldo Scalezi, concentrou as investigações nas circunstâncias em que Duque de Caxias e Angra dos Reis foram promovidas a chamada
"zona primária e principal
Os contratos com a Petrobras foram intermediados pela empresa "Petrobonus"
Mas uma vergonha para Angra.
Você tem que enviar essa postagem para o delegado que está no inquérito Dr. Osvaldo Scalezi
T.Angra
Recordar é viver!
Para rir ou chorar?
[CMI-SSA] Golpe de Estado em Andamento no Brasil: Revelações Estarrecedoras
Jornalistas independentes jornalistas em postmaster.co.uk
Terça Junho 7 07:42:35 PDT 2005
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Arquivo X do Golpe (volume 1)
Como PSDB, Veja & CIA articulam segundo golpe de estado em sete anos. Uma história de assassinatos, corrupção, abuso de menores e roubo.
Como ocorre ciclicamente, inicia-se a fase final de mais um golpe de Estado na América Latina, desta vez destinado a depor o presidente Luís Inácio Lula da Silva, legitimamente eleito pelo povo brasileiro.
A exemplo do que ocorreu no Chile, em 1973, os neoliberais da elite pseudo-intelectual, os donos de latifúndios, os empresários da “imprensa” falida e os serviços de inteligência norte-americanos, preparam a derrubada do ex-metalúrgico Lula.
Os métodos do golpe, entretanto, se sofisticaram. Se Allende foi assassinado por projéteis de fogo, Lula está sendo envenenado por uma bem estudada campanha de desqualificação. Curiosamente, os “crimes” que lhe são atribuídos constituem-se em práticas criadas e mantidas por seus próprios inimigos.
O grupo de ataque ao governo foi apelidado de Grupo Rio. Não se trata de uma homenagem ao Estado, mas de uma referência à Rua Rio de Janeiro, em Higienópolis, residência do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O luxuoso e requintado apartamento foi palco das primeiras reuniões que traçaram a estratégia para o golpe de Estado. Na primeira assembléia, reuniram-se 13 pessoas. Na segunda, foram 19, incluindo um norte-americano que chegou num carro do consulado dos EUA em São Paulo. Depois do encontro, vários seguiram para uma casa de prazeres eróticos na Avenida Bandeirantes, nas imediações do aeroporto de Congonhas.
Em Português trôpego, o tal “gringo” teria falado mais sobre o presidente venezuelano Chavez do que sobre o plano para apear Lula do poder. A frase paradigmática de FHC neste dia teria sido: “É preciso paciência para desequilibrar, aos poucos; arrancar cada dedinho do pé do sátiro”. Alguns bateram palmas para aplaudir a frase mal construída, mas que definia o projeto de ação do grupo, que FHC (pretendendo-se galhofeiro) preferiu chamar de “célula Sorbonne”. Aliás, quando regado a bom vinho, o ex-presidente adora atribuir apelidos a seus desafetos: José Sarney é o “Morsa”, Itamar é o “Costinha” e Ciro Gomes é o “Parasita”.
Decidiu-se que tanques e canhões seriam substituídos por papel impresso e telas iluminadas. Poderosos senhores da comunicação foram chamados a integrar o grupo. Nessa época, o setor já vivia uma grave crise, com empresas atoladas em dívidas com bancos, à beira da insolvência. Os que não haviam se arrumado com o novo governo, tinham a chance de receber polpudas contribuições de apoiadores externos. Os aliados de primeira hora foram Roberto Civita, da Editora Abril, e a chamada banda podre da família Mesquita, os descendentes de Ruy Mesquita.
O falido e o ladrão doméstico
A idéia era destacar o clã Mesquita para uma luta prévia, destinada a desacreditar a prefeita Marta Suplicy. Os jornais da casa deveriam criar “pautas” para que o resto da imprensa corroesse a popularidade da prefeita. O projeto era fincar a bandeira do Grupo Rio em São Paulo a partir da eleição de José Serra.
Civita teria como incumbência fomentar uma ação nacional por meio da revista Veja. Civita e FHC mantêm antiga amizade. O grupo do ex-presidente ajudou a criar o modelo de ideologia que é propagada pela revista, uma colorida e didática cartilha neoliberal. Civita é conhecido por sua língua afiada e descontrolada. Certa vez, numa reunião com executivos do grupo, chamou Pelé de “negrinho do pastoreio”. Em outra ocasião, disse que a ex-ministra Erundina era “uma gabirua que fedia a merda”.
As histórias de Veja misturam roteiros de filmes sobre a Máfia com bizarrias hard-core. Durante muitos anos, o feitor de Civita em Veja foi o truculento Eduardo Oinegue Faro, uma espécie de Jason Blair brasileiro, capaz de “fazer (ou inventar) qualquer negócio”, seja para vender revista ou para destruir uma personalidade pública. Exagerado em suas doses, Oinegue foi transferido para a revista Exame. Há poucos meses, o “padrinho Civita” sofreu ao saber que seu pupilo o estava roubando, exatamente conforme nos roteiros dos filmes sobre a Cosa Nostra. Oinegue Faro estava embolsando mais de um milhão de Reais em negócios inescrupulosos com um lobista. Triste fim para uma história de confiança na “famiglia”.
O jornalista que tinha um “pepino” a resolver
O redator-chefe de Veja é outro protagonista de casos escabrosos. Depressivo crônico, tem fixação doentia pelo tema solidão. Vítima de impulsos suicidas, julga-se inferior e não devidamente reconhecido. Parte de sua conduta patológica gerou um livro interessante e revelador: o Antinarciso. Certa manhã, a secretária de Veja recebeu um telefonema insólito de Sabino, que estava num hotel fubango no centro de São Paulo. A dedicada funcionária teve de se desdobrar para encontrar um proctologista do hospital Albert Einstein. Foram três horas de angústia até que o especialista chegasse ao quarto 62. Quem quiser, pode checar. Mais uma eternidade até que o enorme pepino pudesse ser extraído do reto do jornalista.
Assassino pago em ouro
No caso do Grupo Estado, é de se admirar que a família tenha recorrido aos serviços de consultoria de um ex-funcionário para desenvolver seu plano de ação. O escolhido foi Antonio Marcos Pimenta Neves, ex-chefão do jornal O Estado, amante rejeitado que, em 2000, assassinou a ex-namorada, a também jornalista Sandra Gomide. Por quê? Porque Pimenta Neves sempre manteve uma relação de amizade com Fernando Henrique Cardoso. Aliás, o crime aconteceu exatamente em Ibiúna, município a 70 quilômetros de São Paulo, onde o ex-presidente tem uma de suas casas de campo.
Violador de crianças
Entre os articuladores políticos do golpe, a liderança da tropa de choque coube ao senador amazonense Arthur Virgílio, um homem que se confessa atraído pelo submundo. Virgílio é um alegre freqüentador de bordéis e tem queda por “carnes novas”. O líder do PSDB foi o carrasco da CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Graças a sua dedicada (e desesperada) atuação, o vice-governador do Amazonas, Omar Aziz (PFL), escapou da Justiça.
Os relatórios da comissão mostravam que Aziz era também cliente de uma rede de prostituição envolvendo adolescentes de até 16 anos. Em Manaus, o comparsa de Virgílio participava de um esquema de aliciamento de menores com a conhecida cafetina Cris. Os depoimentos da CPI traziam o depoimento de uma mãe que comprovava a exploração sexual de sua filha de 14 anos. Na época, Virgílio tentou negar que também tivesse presenteado a menina com jóias e dinheiro.
Espancador de mulheres
No Grupo do Rio, a alta intelectualidade está representada também por José Arthur Gianotti, uma espécie de Maquiavel tupinambá, cuja função é fornecer ao amigo FHC pílulas filosóficas que previnam contra eventuais crises de consciência. Gianotti é o homem das éticas relativas, o dourador de fins que justifiquem qualquer meio ignominioso de busca do poder. Homem de estresses e ego inflado, é daqueles que não admitem refutações, características conhecidas de seus “colegas” de Universidade de São Paulo. Anos atrás, durante um debate com a esposa, irritou-se e a espancou. A mulher acabou perdendo parcialmente a audição de um ouvido. De suas histórias escabrosas, esta é a que mais se ouve nos corredores da USP.
Favores sexuais garantem promoção
Vale dizer que o Grupo do Rio ganhou um poderoso membro, antes relutante. Trata-se do new-brain-playboy Otávio Frias Filho, um homem amargurado porque é visto como um “riquinho” e não como o intelectual vanguardista que julga ser. Nas últimas semanas, foi incumbido de gerar uma bomba. Depois de muito raciocinar, resolveu requentar uma denúncia publicada meses atrás pelo Jornal do Brasil. A reportagem precisava ser muito bem conduzida, a fim de que as frases certas fossem arrancadas do Sr. Roberto Jefferson. Dois jornalistas da Folha recusaram o serviço sujo.
Então, Frias Filho resolveu recorrer ao comércio doméstico. A repórter Renata Lo Prete (conhecida como Renatardada por alguns colegas) ganhou várias promoções às custas dos especializados serviços sexuais prestados a Frias Filho. Assim, a “namoradinha do chefe” subiu na carreira, apesar de suas evidentes limitações intelectuais. Lo Prete foi fiel a seus princípios e produziu o petardo contra o governo.
Cuspindo o filho bastardo
O Grupo Rio é, pelo menos, coerente. Reúne a malta brasileira em seu estado mais puro, pessoas de “bem” com a vida, endinheiradas e sem culpa. O guru Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, não se lamenta de expulsar para o exílio seu filho bastardo, resultado de uma relação adúltera com a jornalista Miriam Dutra. “Ela cheirava a cavala, e não resisti”, confessou certa vez a um amigo.
Logicamente, quase tudo que é relatado neste texto é de conhecimento da imprensa brasileira. No entanto, os escândalos da era FHC foram sempre devidamente varridos para debaixo do tapete. As denúncias de fraudes do caso Sivam foram abafadas pelo governo e pelos barões da imprensa. O mesmo ocorreu com os casos de suborno contidos na chamada Pasta Rosa. O então Procurador-Geral, Geraldo Brindeiro, recorreu ao jeitinho brasileiro para engavetar as denúncias. Agora, o que mais espanta foi a complacência da imprensa com a compra de votos para a mudança da Constituição que permitiu a reeleição de FHC. João Maia e Ronivon Santiago, Zila Bezerra, Osmir Lima e Chicão Brígido eram apenas a ponta do iceberg de um gigantesco sistema de corrupção gerenciado pelo PSDB.
Como sempre, a imprensa diminuiu a importância dos fatos, na mesma medida em que exagera qualquer irregularidade no governo Lula.
Como comprar um jornalista a preço de banana
Em todas essas ações, a CIA deu total apoio a seus parceiros do governo tucano (o governo do Apagão), inclusive com municiamento financeiro. Jornalistas e políticos foram comprados em verdadeiras operações de guerra, numa reedição das PP e Kukage, nas quais as ações jamais são atribuídas ao governo norte-americano, mas a outros grupos ou instituições. Muitas dessas ações são tão escancaradas que não exigem qualquer sigilo, conforme admite o ex-chefe do FBI no Brasil, Carlos Costa, em suas entrevistas a Carta Capital. As sedes do poder, em Brasília, estão grampeadas e os Estados Unidos monitoram o Brasil 24 por dia.
Um bilhete deixado na mesa de reunião do Grupo Rio estampava uma lista de formadores de opinião que deveriam ser convencidos a receber “suporte” do grupo externo. Alguns dos 31 (sobre) nomes eram: Rodrigues, Noblat, Gancia, Carmo, Fibe, Nunes, Alencar, Casoy, Marques, Schwartsman e Cony. A base para as ações de flerte seriam fornecidas pelos senhores Mac-Laughlin , Wilkinson e Rohter.
A farsa de Maurício Marinho
Nem o mais ingênuo dos corruptos recebe pagamentos em sua sala de trabalho, em bolos semelhantes àqueles manuseados por donos de postos de gasolina. Maurício Marinho, que é esperto demais, vendeu-se como ator e não como facilitador. Afinal, a “bola” é pequena demais para quem corre tanto risco.
Depois que a poeira baixar, MM certamente vai desfrutar de seu verdadeiro butim. Quem vê a fita com atenção, percebe que os atores estão mal treinados.
Assassinato de Luis Eduardo Magalhães: o primeiro golpe de Estado do Grupo Rio – 1998
O Grupo Rio não estava oficialmente constituído naquela época, mas seu núcleo duro já existia. À época, estava morrendo o velho “Serjão”, gerente de todo o sistema de corrupção e coleta de propinas do PSDB. Simultaneamente, uma nova estrela despontava no firmamento político: Luís Eduardo Magalhães. Segundo os analistas do governo, LEM tendia a se tornar um candidato imbatível nas eleições presidenciais. Além disso, o deputado confessara a amigos que no momento certo desbarataria a quadrilha que disseminava a corrupção por Brasília.
Morto “Serjão”, temeu-se que LEM desencadeasse uma pronta ação de limpeza no legislativo. Nesse momento, a articulação entre o governo e seus parceiros externos mostrou-se eficaz. A “inoculação” teria ocorrido, morbidamente, durante os serviços fúnebres do corruptor-mor. Os requintes da operação incluíram a prescrição de uma dose que permitisse a morte num 21 de Abril. A sofisticação simbólica tinha um motivo: uma assinatura sinistra. O serviço de assassinato encomendado a Newton Cruz por Maluf, em 1985, fora repassado a outro grupo. Tancredo Neves, assassinado, viria a morrer também num 21 de abril.
Uma semana depois da morte de Magalhães, um repórter de Veja em Brasília encontrou-se sigilosamente com um médico do Hospital Santa Lucia. O profissional admitiu que substâncias estranhas tinham sido encontradas no corpo do deputado. Depois de quinze dias, um laboratório do Rio de Janeiro analisou uma amostra enviada pela sucursal da revista. Sabe-se hoje que se tratava de um tipo de TCDD, um tetraclorodibenzeno-p-dioxina (Tetrachlorodibenzo-p-dioxin).
Esse veneno foi desenvolvido pelos russos, tempos atrás, e a divulgação de sua fórmula faz parte dos acordos de cooperação entre a CIA e os serviços de informação que sobraram da antiga KGB. Os espiões conhecem o produto como resultado das pesquisas do Laboratory N. 12. Variações da fórmula mataram Wolfgang Salus, em 1957, e Lev Rebet, também naquele ano. A chamada Kamera produziu também a arma química indetectável que matou Georgi Markov, em 1978. Boa parte dos segredos foi passada aos americanos por Oleg Kalugin, ex-KGB, que hoje vive nos Estados Unidos.
Um repórter e um editor de Veja levantaram a maior parte dos fatos e preparavam uma edição-bomba para o final de maio. Roberto Civita mandou engavetar a reportagem, segundo se sabe, a pedido de seus amigos no Palácio do Planalto.
Nos anos seguintes, a maior parte das pessoas que tiveram contato com LEM na UTI foram afastadas do Hospital Santa Lucia. Todos os fatos são facilmente comprováveis. Vale como pauta para os jornalistas de verdade.
• Vale ressaltar que por motivos incertos, o Grupo Rio jamais contou com o apoio das Organizações Globo.
• Agradecemos o apoio anônimo de um empresário gaúcho e de um político, sem os quais seria impossível a produção deste texto.
Chico Nader, Morgana White e Alberto Salvador, com colaboradores.
JIBRA – Jornalistas Independentes do Brasil - LONDON UK
Essa com certeza é pra chorar, e ainda ficam escondendo os benefícios fiscais dados a Brasfells.
http://eas.informazione.com.br:8080/cms/opencms/eas/pt/noticias/clipping/
Vai sair logo nos jornais de todo o Brasil. A ligação entre o secretário de Fazenda Roberto Peixoto e o Deputado Estadual José Nader. Um esquema de corrupção entre a prefeitura de Angra e o TCRJ para que as contas da prefeitura de Angra sejam aprovadas. O secretário de Fazenda de Angra dos Reis que fazia os pagamentos e os acordos com José Nader. Esta bomba vai explodir em todos os jornais do país.
Aparentemente seu blog tem nobres objetivos. No entanto, lendo a postagem entitulada "CORRUPÇÃO - HISTÓRIA I", de 3 de novembro, verifica-se que o senhor faz par com seus detratados quando revela-se, ao fim e ao cabo, um... CORRUPTOR! Simples assim. E não revela o menor pudor em descrever suas peripécias e sucessos de empreitada. Tal qual os governantes desta cidade, sem tirar nem por. Pois onde há corrupção, há, com certeza, o corrompido e o corruptor. Um não existe sem o outro. O senhor é, ou já foi, e assim sendo nunca deixará de ser, também um criminoso, cuja prática está prevista no Código Penal, artigo 333. Tudo é uma questão de índole, de caráter, de princípios, características que, para decepção de seus leitores e admiradores, são bastante rasas e duvidosas em sua pessoa. Cuspir para cima pode se revelar uma atitude desagradável a medida em que pode cair em sua própria cabeça. Por isso é preciso cautela ao tratar temas como "ÉTICA" e "HONESTIDADE", e sobretudo RESPONSABILIDADE quando tratar de vidas alheias. Não seja um DESTRUIDOR DE REPUTAÇÕES pois SUA ÉTICA É MUITO, MUITO RELATIVA.
Prezado Anônimo das 13:03,
Aparentemente sua análise está correta, mas o senhor deixou de observar alguns detalhes importantes, o que acabou por conduzi-lo a conclusões absolutamente erradas e tendenciosas.
Naqueles tempos, ainda em início de carreira, o meu único objetivo era conseguir levar a cabo um trabalho de enorme importância para todo o Brasil. Era final da ditadura e em Brasília se começava a criar dificuldades para conseguir "facilidades" e a única forma de ultrapassar as barreiras buRRocráticas (como se dizia na época) era da forma descrita na postagem a que o senhor fez referência.
Nunca jamais em tempo algum usufuímos, nem eu nem a empresa para a qual trabalhava, de qualquer benefício, a não ser conseguirmos concluir um projeto de controle e fiscalização dos pagamentos da União a empreiteiras. Lembro que conseguimos evitar o superfaturamento nos contratos de diversas empresas com nosso projeto. Os benefícios que conseguimos para o país foram muito maiores que os males que fomos obrigados a praticar na ocasião. E naquela época a corrupção ainda não tinha atingido os níveis de hoje.
O erro se justifica? É claro que não. Mas observe que o "aprendizado" me habilitou a farejar de longe tanto os corruptos quanto os corruptores e venho utilizando desde então este conhecimento precioso no combate a este mal, dentro e fora deste Blog.
Não tente nos comparar a este bando que hoje está no poder por todo o Brasil, em particular aqui em Angra. Nunca roubamos nada de ninguém, muito menos verbas públicas. O que fizemos foi para impedir que outros roubassem.
Para terminar, o senhor acha que se não fosse passado estaria exposto naquela postagem? É evidente que não. Pode ter certeza que nossa ética, honestidade e responsabilidade são absolutas.
Obrigado por seu comentário.
Parabéns!
este blog tem aberto o olhos de muita gente, até quem trabalha nos gabinetes, prefeituras e que eram "inocentes" agora estão vendo com outros olhos o que era inesplicavel.
Continue assim.
Caraca Mané!
Ôceis são bãos mermo!
O negóciu aqui tá isquentano todu dia.
O povo tá cada dia mais feliz coceis.
Parabéins!
Essi brog é u meior di todus!
Gostaria que colocasse o meu comentário para todos:
Depois de todas informações sobre as denúncias e a investigação da PF , em Angra dos Reis , no caso de repasse do royalties, não tem outra saída se não a Camara de Vereadores pedirem um CPI para analisar toda a licitação e de que maneira essa empresa foi contratada, no mínimo o prefeito tem que vir a público e dar satisfação a toda sociedade angrense. O valor de R$ 23000000,00
é muito alto, podemos agora fazer uma grande mobilização e pressionar a câmara para fazer a CPI, e ainda podemo pressionar os nossos deputados na Alerj para fazer o mesmo. Se nós não fizermos a nossa parte, continuaremos tendo vergonha de nossa cidade, eu como angrense tenho no momento muita vergonha de nossos governantes.
Ainda tenho esperança
Prezado Anônimo das 09:03,
Já enviamos para a sede da PF e sugerimos como pauta para diversos meios de comunicação na manhã de ontem, além de um comment na coluna do Noblat na postagem "PT tem dossiê sobre diretor da ANP".
Abraços.
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