A campanha era "pesadíssima", nas ruas, Internet, imprensa. Fizemos até uma postagem, em 30/Abr/2009. Clique e veja:
Na ocasião, perguntado sobre isso numa entrevista, o Ministro respondeu algo assim, com toda serenidade: "Vivemos num país onde há liberdade de opinião, eu sou um magistrado e minhas decisões também são submetidas ao julgamento popular, o que me importa é que eu decida sempre com base em minhas convicções, sem influências de quem quer que seja."
Se você procurar na Internet vai encontrar quase 1 milhão de páginas "Fora/Saia/Vá pra Casa Gilmar" (inclusive o nosso post). A maior parte está abandonada faz alguns meses. Talvez as pessoas estejam acompanhando as sessões do STF e revendo suas opiniões.
De minha parte, mesmo quando não concordo com uma decisão qualquer dele, o que é um direito meu de cidadão brasileiro, ele passou a merecer todo meu respeito e confiança, pelo que tenho acompanhado do seu trabalho. E também por aquela entrevista, sem qualquer nota contra as manifestações.
Respeito e confiança é uma coisa que se conquista com atos a ações, dia a dia, dia e noite, no trabalho e fora dele. Respeito e confiança não se impõe.
Ou, como diria minha filósofa vovó: "Nunca esqueçam, o respeito e a confiança vêm do que a gente faz, não do que a gente é!", antes da gente sair pras noites cariocas.
É só!
P.S. Só mais essa: E por aqui ainda estamos discutindo a "relatividade da verdade", se é que cabe uma discussão absurda dessas. Ou é Verdade ou é Mentira, não tem "meios tons"! Ou já mudaram isso também?
Um comentário:
Quem fala demais acaba falando besteira e depois tem que se desculpar.Realmente este pais...
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