"Ele não varre, ele 'bota a mão na massa'. Ele foi, pelo o que eu sei, o 'responsável' pela reforma do balcão de informações que a TurisAngra mantém na rodoviária. Um servicinho, diga-se de passagem, muito do porco.
Vocês têm que ver aquilo e reparar bem no acabamento, nas quinas, na lateral ao lado da porta do balcão e de fora dá até pra ver o interior mal feito (e olha que era só para forrar o móvel de fórmica).
E certa vez um funcionário perguntou a ele e outro que o ajudava de onde eram os funcionários dessa HighEng, se de Angra ou de fora. Ele respondeu que eram todos indicações políticas e eram todos de Angra mesmo. Então o funcionário disse:
- 'Então tá todo mundo muito bem, ninguém precisa trabalhar!' Foi quando esse irmão do vereador Zé Antônio respondeu:
- 'É ruim, heim! O mais bem indicado aqui sou eu e sou o que mais trabalha.' O funcionário perguntou:
- 'E quem te indicou?'
Foi aí que ele encheu o peito de orgulho e com a maior pompa do mundo, soltou:
- 'Meu irmão, ele é vereador... e nem me indicou, ele me disse: Vai lá e trabalha!'"
TAngra:
Continuo dizendo que esse tipo de comportamento tem sido incentivado por essas decisões judiciais que permitem que só em Angra, e mais meia dúzia de cidades bastante fora do sério, o nepotismo seja liberado, como no caso da nomeação da esposa do Tuca Jordão para cargo no 2º escalão. Isso incentiva essa bagunça, pois todos sabem que jamais haverá punições.
Vejam o caso da ainda-vereadora Verma dos Santos, que manteve centenas de cargos irregulares, jogou milhões em dinheiro público pelo ralo, contratações irregulares que não deveriam ter valor legal, e o qual foi a punição que ela recebeu? Absolutamente nenhuma, nem uma multinha, ninguém devolveu o dinheiro do povo que ela desperdiçou nomeando seus parentes, cabos eleitorais e amigos de infância. Que me desculpem, mas isso não é Justiça justa nem aqui nem na China.
É isso que incentiva esses salafrários a persistirem no erro. Sabem que em Angra nunca haverá punição para os grandes criminosos, só paliativos para calar a boca do povo. Depois, tudo volta ao que era antes. Basta ver a relação dos Cargos Comissionados da PMAR, é tudo aparentado, uma desmoralização que um Magistrado com "M" não deveria suportar.
Nos tribunais os direitos são iguais mas, ao ter-se que optar entre o Interesse Público e o Poder Público, o magistrado deveria ter a experiência de vida, a vivência, a sapiência de decidir pelo interesse público. Isso salvaria centenas de vidas, milhares de crianças, todos os dias (metade esse conceito eu ouvi hoje do Ministro Ayres Britto).
Desculpem, mas haja indignação com essa baderna toda, com essa impunidade...
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